03 outubro 2013

In Love Strikes: Capítulo 2


Acordei um pouco atrasada para a aula então fiz tudo correndo para poder chegar antes da palestra começar. Entrei no banheiro e tomei um banho nada demorado, me vesti e nem tomei café, fui direto para estacionamento pegar a minha moto.
-Rachel! –ouvi bob dizer.                                                     
-Oi bob.
-Chegaram essas flores para senhorita hoje cedo. –flores? Pra mim? Nunca tinha recebido flores em toda a minha vida aquilo, não sei me parecia muito romantismo, mas, não iria recusar um presente desses.
-Flores? Mas de quem?
-Desculpa Rachel, mas, eu não costumo abrir as correspondências ou entregas dos moradores. –ele sorriu e eu ri da minha burrice.
-Obrigado então bob e bom dia. –segurei as flores e vi que tinha um cartão dentro. Subi de volta para casa peguei um vaso, pus água e coloquei as flores dentro, eram rosa vermelhas as mais lindas que eu já vi. Peguei o cartão que haviam deixado junto com as flores e coloquei dentro da bolsa, estava muito atrasada para lê-lo agora.
Cheguei dez minutos atrasada na palestra e sentei no fundo bem devagar para que não pudesse atrapalhar. Achei que a palestra seria legal, mas, ela se tratava de tudo do que eu já sabia sobre medicina então resolvi pegar o bilhete para ler. Nele tinha escrito.

Receba essas rosas como parte da minha gratidão pela sua pessoa. Espero que tenha gostado.

Com carinho, Justin.
    Call me Maybe: 555-555

Ri daquele bilhete maluco, principalmente da parte “Call me Maybe” aquele menino era maluco, mas, ele era legal. Disquei o número e apertei o botão para que pudesse chamar, ele atendeu no segundo toque.
-Justin falando.
-Quer dizer que você dá seu número para qualquer uma que te ajuda a fugir das fãs. –ele riu.
-Rachel Lancaster. –riu novamente. –Eu deixei meu número, mas, não imaginei que você fosse ligar.
-Na verdade eu não sei por que eu liguei, quer dizer eu te achei legal por isso que liguei.   
-Nossa muito obrigada. Não é o que eu estou acostumado a ouvir, mas, tudo bem.
-E o que você está acostumado a ouvir?
-JUSTIN VOCÊ É PERFEITO E GOSTOSO E MARAVILHOSO AI MEU DEUS EU TE AMO! –ri da voz de mulherzinha que ele fez. Ele era um menino divertido e legal, me parecia ser tão gente boa. Era um dos poucos famosos que tinha educação.
-Justin você é hilário.
-Eu sei o papai aqui sabe como arrancar um sorriso de alguém fácinho.
-Exibido e iludido também. –rimos. –Bom, eu tenho que desligar eu to numa palestra aqui na faculdade.
-Tudo bem, eu também tenho umas entrevistas. –bufou. –Almoça comigo hoje?
-Pode ser só me da o endereço. 
-Eu te pego qual o nome da sua faculdade?
-Justin, você... –Não sei se seria uma boa idéia o Justin aparecer na frente da faculdade. Ele é famoso e todos iriam comentar. Posse ser o que for, mas, odeio ser o centro das atenções. Principalmente em um lugar onde eu odeio a maioria das pessoas que freqüenta.
-Pode me responder, por favor?
-Joseph Cullen.
-Até ás doze.
-Até.  
Fiqui ali naquela palestra chata, e ás vezes até repetia o que o palestrante estava falando, eu já sabia tudo aquilo. Levantei e fui para uma lanchonete que ficava perto de lá, pedi uma água e fiquei esperando ás doze chegar. Voltei para o estacionamento e vi um homem se aproximar de mim, de óculos escuros moderno, cabelo preto e um pouco bonito. Ele retirou os óculos e me encarou.
-Rachel Lancaster? –disse e eu o olhei de cima a baixo.
-Em carne, osso e beleza. –ironizei e ele riu.
-Me acompanhe, por favor. –ele deu dois passos e eu continuei parada apenas o olhando. Então ele voltou. –Justin pediu para que eu viesse chamá-la. –fiz uma cara de lesada e o acompanhei até um carro de oncinha, repito, de ONCINHA. Não estava acreditando que eu iria andar naquilo.
-O que é isso meu deus? –falei boquiaberta. Justin apareceu logo em seguida com um suco de caixinha na mão.
-Um carro.
-Justin, de oncinha mano? –ele riu.
-Entra logo vai. –abriu a porta para mim.
-Mas e a minha moto?
-Da à chave pro Ryan que ele leva. – entreguei a chave ao Ryan e entrei no carro, formos para o restaurante e Justin se surpreendeu com o meu apetite.
-Nossa você é boa de prato em?
-Comida é uma coisa que eu não desperdiço. –pisquei para ele e rimos logo depois. Terminamos o almoço e ficamos conversando um pouco no carro até Justin perceber que tinha que ir para gravadora, que por sinal era a que ficava perto da minha casa. Ele me convidou para ir só que eu tinha que trabalhar então passei em casa tomei um banho e fui direto para o shopping. A Alex já estava lá e eu havia chegado dois minutos atrasada.
-Você se atrasando amiga? Tem garoto na parada, pode me contar tudo. –rimos
-É que eu almocei em um lugar diferente hoje.
-Com alguém né?
-Não Alex, com ninguém. –ela fez uma cara de “me engana que eu gosto” e sorriu logo depois. Coloquei minha farda e comecei meu trabalho. Era difícil ficar em provador masculino e ser bonita ao mesmo tempo, não é que eu esteja me gabando, mas, eu recebia muitas cantadas ridículas e baixas. Tinha que arranjar um outro emprego pelo menos até eu me formar. –Olá senhor, quantas peças o senhor tem aí? –Disse para um homem que entrava no provador, forte e ele me olhava estranho.
-Olá gatinha, eu tenho três peças. –ele se aproximou mais de mim. –Inclua as que a gente vai tirar la dentro do provador. –o olhei com desprezo.
-Aqui está senhor. –entreguei a fixa com número 3 pra ele.
-Você não incluiu as outras peças. –não o respondi, apenas sai dali deixando-o falando sozinho. Pedi para que a Amanda trocasse comigo, ela era quem ficava no provador infantil. Fui para lá e sentei em um banquinho que tinha, estava cansada de ficar em pé. Vi algumas crianças vindo em direção a o provador e uma em especial me chamou atenção. Ela se aproximou.
-Olá pequena. –disse sorrindo para a mesma.
-Oi.
-Qual seu nome?
-Avalanna. –disse tímida e agarrou as pernas da sua mãe.
-Você poderia me dar uma fixa, aqui tem duas peças. –disse a mãe sorrindo para mim. Entreguei a fixa e acenei quando ela saiu do provador, ela era especial, eu acho. Não é querendo ser sem coração mais acho que ela tinha alguma doença, mas era a criança mais linda que já vi em toda Londres.  Sentei-me no banquinho e olhei o meu celular. Havia chegado uma mensagem do Justin, esse garoto não me esquecia.
Ele: Estou saindo do estúdio, vamos fazer alguma coisa assim que você sair do trabalho. Me avise quando estiver pronta que eu passo para te pegar em casa. Bjos
Respondi: Onde vamos garotão?
Ele: A uma festa infantil.
Respondi: Que legal, agora você vai me levar para ser baba?

Enviei a ultima mensagem e ri de mim mesma. Eu não iria aquela festa, festa infantil não combina comigo. 
Olá amoras, como vcs estão? Espero que bem. Iae estão gostando dessa ib? Me respondam nos comentários. Bjos, Ya 

2 comentários:

  1. Eu nao to entrando sempre pelo computador, então leio quando da ya :(
    massssssssssssssssss eu to amando
    xoxo DudaF.

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Minhas amoras, comentem! É sempre bom pro autor!